15.3.05

O MARMELO E AS SARRUBAS

"Não me pagais bem o que vos mereço, mas é na moeda que tendes."
F.Roíz Lobo




Com galantarias mais penujentas que um marmelo temporão reocupou o lugar na Câmara de Lisboa.
Já não se trata de carreira política, trata-se da subsistência de um produto, com venda na comunicação social tablóide e consumo garantido nas plateias lisas como tábuas.
Poderiam as sarrubas deste caso ter medrado noutro domicílio: no do circo, teatro, futebol, ou mesmo no das corridas de bicicleta.
Mas não, calhou ser no da política.
Habituem-se.


cristDVale