ECOS DO POMBAL
“A sociedade já não é o que foi, não pode tornar a ser o que era, mas muito menos ainda pode ser o que é, o que vai ser só Deus sabe.”
Almeida Garret
6ª feira:
Primeiro pâmpano – Lastimável. Penoso, já nem a manigância lhe sai. E não houve uma voz que lhe gritasse: desaparece, ó tortulho!
Segundo pâmpano - Regular, disse coisas certas, do passado e do futuro, sempre no mesmo tom. Não despertou nenhuma emoção funda. Prometeu trabalho, o que nunca empolgou qualquer conclave conhecido. Recebeu ovação regular.
Terceiro pâmpano – Agradeceu o “trabalho” do primeiro pâmpano. A barbaridade foi útil, serviu para medir videirinhos e tontos. Continuou, baço, dizendo coisas com algum interesse, sem grande articulação, e resvalando (menos que é hábito) para a linha manhosa. Para o fim esforçou-se, ficou menos baço, mas não chegou lá. Palmas mais audíveis que o segundo, sobretudo da bancada dos mirones.
Três notas: o fácies patibular do pasmoso Relvas; o “Alberto João” disse que votava no sr. Silva; o lindo abraço entre dois vultos da democracia: Isaltino e Valentim.
bvta
2 Comments:
De Pombal!... De Pombal!... No Pombal estão os Pombos!
(esta quase que é digna da nossa Edite "à Estrela")
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