30.6.05

ANJOS E ANJINHOS

"A queda dos anjinhos papudos e os anjos que não caem
Leio, nas parangonas, que, para além de estarem inventariados mundialmente cerca de 200 milhões de consumidores habituais de droga, Isaltino de Morais foi constituído arguido, depois de Avelino Ferreira Torres, depois de Fátima Felgueiras.
Reparo nos meandros que elevaram Artur Albarran ao estrelato:
foi director de jornais por influência de Franco Nogueira e do grupo Espírito Santo; foi criativo em campanhas do CDS de Adriano Moreira, quando tinha excelentes relações com a Confederação do Comércio; acabou sócio dos grandes deste mundo global, nomeadamente de Carlucci, apesar de não chegar a representante da Carlyle em Portugal, dado que Martins da Cruz, o amigo do Zé Manel, foi o preferido.
Entre Isaltino, Avelino, Fátima e Artur, eis os bastidores daquele Estado-Espectáculo que vai sufocando uma democracia que se enreda nas pequenas personalizações do poder, enquanto os homens comuns sentem cada vez mais nostalgia pelos grandes militantes históricos recentemente falecidos."
(tempo que passa)


bv

2 Comments:

At 12:23 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Isto não está fácil,o país começa a ser demasiado pequeno para tão grande quantidade de "Xicos Espertos"...havendo uma boa quantidade que ainda nem sequer são suspeitos e uma boa mão-cheia de suspeitos recorrentes que nunca chegarão à categoria de arguidos!
Pobre país que tanto"Filho de puta" consegues albergar!!!

 
At 1:02 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Maltez... Maltez... também tu és Impoluto?

 

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