PACIÊNCIA EVANGÉLICA
Pulido Valente já havia tentado explicar, mas a mioleira do destinatário, inepta e telhuda, não foi porosa a duas ou três ideias, todavia simples.
Vai daí, com uma paciência inesperada, VPV gasta meia "utima página" do público de hoje a aclarar a história da "bomba atómica" e do "uso do terrorismo", a ver se alguma coisa acaba por ficar no toutiço do outro.
O exercício adivinha-se inglório.
Em qualquer caso, mesmo com porção evangélica, a paciência de qualquer um tem limites, e VPV remata assim:
"Posto isto, convém prevenir que não tenciono voltar a falar com Miguel Portas. Não lhe reconheço nem inteligência, nem competência, nem honestidade."
crstdovale
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