ÚNICO PONTO DE REFERÊNCIA
"(...) Os inimigos do dr Cavaco nunca perceberam que a obstinação dele o punha firmemente no centro das coisas e os podia coagir, como coagiu, a tomá-lo como único ponto de referência. Cavaco sabia o que queria; os inimigos de Cavaco limitavam-se a saber que não queriam Cavaco.
Pouco a pouco, subordinaram-se a ele e ele ficou livre (...) "
V. Pulido Valente
(in "o independente",
Julho de 1991)
brventana
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