O Pilro do Barlavento
A Sul, nos areais de Alvor, onde em tempos andou El-Rey D. João II, subsiste, além do azul, o Restinga.
Entre o mar, a grelha e as mesas joga-se o luzidío bailado de sargos e robalos, regado a espuma de ondas e cerveja.
A movimentação é orquestrada à Marcelo Lippi, com eficácia, brio e souplesse.
Na defesa, Helder, varrendo a área, qual Luisão, e, nas dobras, André, o Cannavaro de Alvor.
A armar o jogo do meio campo para a frente, a batuta do azougado bambino d´oro. Ele marca como Ricardo Carvalho, sai a jogar como Maniche e é mais criativo que Figo.
É ele, pois claro: Felipe Esteves, o Pilro do Barlavento.
bruno ventana
3 Comments:
Isto é que é um golo à Maxi Rodriguez!
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Vês amigo?
Isto é o que faz quando a gente deixa de tomar os medicamentos!
A bota não bate com a perdigota.
Ah! e não te esqueças que os remédios têm de ser tomados a horas.
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