24.10.06

Os pós e as contas

Pedro Sampaio Nunes mantém-se igual a si próprio: não convence ninguém. Nem os adeptos do nuclear. Mas aparece compostinho e educado e, assim, o melhor é deixá-lo com aquele seu entretém.


crisdovale

7 Comments:

At 9:57 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Nao é verdade. Trabalhou no projecto do Patrick Monteiro de Barros, cujo fiasco se deveu à maior vigarisse que se fez este ano em Portugal: o projecto foi oferecido ao Amorim que vai investir apenas 1/3 e poluir quase o mesmo. Assim vai Portugal que trata os investidores Portugueses como se fossem assaltantes de bancos, para oferecerem os projectos aos engenheiros financeiros: os que só começam a pagar quando as empresas facturam.

 
At 9:59 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Veja-se o Belmiro que aplica a técnica dos hipermercados: cobra a pronto e paga aos fornecedores a 120 dias. Depois vai pagar os impostos à Holanda e manda trabalhadores para o desemprego à custa da falida Segurança Social Portuguesa.
Para que é que o País quer estes empresários?

 
At 11:46 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Este novelo deveria ser rapidamente linearizado. Para bem do país. Para bem dos menos protegidos. Para bem das instituições que ainda guardam alguma dignidade. Para bem de algumas (poucas) personalidades nacionais credoras de incondicional confiança.
Para tal é preciso coragem. Muita coragem.
LC

 
At 11:51 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não basta parecer sério, aqui é fundamental sê-lo.
Não dá para governar protegendo apoiantes, atacando adversários na expectativa de que os palermas aceitarão tudo e pagarão a factura.
De facto, agora, a ameaça rela vem dos palermas.
Novidade que altera radicalmente as regras do jogo que os políticos portugueses estavam habituados a enfrentar.
A continuar assim grandes alterações se operarão seguramente.
Cuidado!
Cautela!
Depois não se queixem de faltas de avisos.
RR

 
At 12:02 da manhã, Anonymous Anónimo said...

pois...

 
At 8:24 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Nao queremos o nuclear, mas os espanhois construiram as suas centrais junto à fronteira com Portugal: nao temos energia, mas temos todos os riscos! Que espertos somos!

 
At 10:07 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A esperteza poer cá é sempre confinada. O confinamento demora o seu tempo. Não é a esperteza que falta...

 

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