27.12.06

"Quadro de miséria"




Em Gaia, Menezes (ao centro) - presidente da edilidade e ex futuro presidente do PSD (e logo candidato a primeiro-ministro), ladeado pelo inefável Marco António (esse baluarte da social democracia) e pelo irrepreensível José Guilherme Aguiar (esse paladino da credibilidade do futebol).

Um verdadeiro "quadro de miséria"!

Como é que alguém acreditou que Luís Filipe Menezes alguma vez poderia ser mais do que presidente da câmara de Gaia? (a começar pelo próprio...)


B. Pinheiro

7 Comments:

At 11:06 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Já ninguém liga meia aos partidos e às suas "intestinais".
E o voto da turba multa lá se vai libertando, aos poucos, dos Pavlov desta república.

 
At 4:36 da tarde, Anonymous Anónimo said...

pois. este está ao nível do adversário interno que lá vai ganhando (só lá dentro).

Mas a votos, a votos, o último do PSD que ganhou foi o Durão Barroso nos idos de 2002.

 
At 5:10 da tarde, Anonymous Anónimo said...

... em 2002, quando o déficit público passou ao conhecimento geral : a tanga que o PS produziu e que Sampaio escondeu. Que Durão fintou e que Sócrates amassa. Que todos pagamos. Uma excelente repúblicazinha, esta, a da Piolheira.
Nem se dá por nada a avaliar pelo pujante renascimento natalício da dívida privada à Banca.
Eu insisto com os meus dois filhos :
É daqui pra fóra ...

 
At 5:14 da tarde, Blogger Unknown said...

Mas ele próprio acreditou nisso sóbrio??

 
At 6:12 da tarde, Anonymous Anónimo said...

O Barroso não ganhou propriamente. O Guterres é que se foi embora. Ao Barroso o poder caiu-lhe nas mãos. Normalmente, quando assim acontece, a coisa corre mal (como correu).

Logo, a última vez que o PSD ganhou eleições foi em 1991 com Cavaco Silva...

 
At 7:03 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olhe que não. O Iceberg tem mais gelo que aquele que V. Exa. identifica.
Não se chega á UE nesse seu comboio...o avião é outro.
RR

 
At 7:12 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Aquele senhor mais novito parece que também já o vi numa fotografia da política de antigamente.
Se não era ele era o diabo por ele.
Mudam-se os tempos mas nem sempre se mudam as posturas, quiçá (em alguns casos) também as vontades.
O enquadramento é fatal para políticos ambiciosos.
lmc

 

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