5.12.06

Um compromisso


















A perenidade das Forças Armadas, a sua natureza e dimensão institucional, transversal aos vários sectores do Estado, requerem um compromisso do País que permita o eficaz cumprimento das missões que lhes são cometidas. Os diversos órgãos de soberania devem convergir esforços neste sentido, garantindo o efectivo apoio à acção de comando das chefias e as condições requeridas para o normal funcionamento das Forças Armadas.


crisdovale

1 Comments:

At 1:52 da tarde, Anonymous Anónimo said...

perceberaao eles que as Forccas Armadas sao feitas de pessoas com dezoito anos e portanto soo capazes de obedecer de facto e, por isso, lutar por uma verdade?
saberaao que naao se pode mandar pessoas com dezoito anos ser policias, diplomatas, enfermemiros, sociologos, politicos e tambem miltares ao mesmo tempo?
saberaao que esses de dezoito anos soo perceberaao ao que andam agora no mundo quando tiverem quarenta anos?

mas sobretudo, acima de tudo
perceberao eles que, as Forcas Armadas servem para:
no caso da Forca Aerea;
um combate entre caccas que dura quatro segundos.
no caso da Marinha;
um combate entre fragatas que dura vinte minutos.
no caso do Exercito;
um combate entre divisoes que dura setenta e duas horas.
e que os que forem do Paiis ou aliancca que ganhar aqueles quatro segundos, vinte minutos e setenta e duas horas ganham e ficam para dar destino aas coisas e impoor a sua vontade economica, politica, etc...
e perceberaao que o resto do tempo ee para treinar para esses quatro segundos, vinte minutos, setenta e duas horas?
e saberaao que esse ee o tempo mais dificil...von Moltke chamava-lhe o "entretem" e diz no seu livro ser o tempo mais dificil...saberaao que se naao dermos treino, se naao usarmos para esse fim o "entretem" aos de dezoito anos os mandamos para o sacrificio certo??
porque o que eu ouvi ee um discurso sobre rancho e manutenccaao militar duvido muito, mesmo muito

 

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