A bulhinha
É o Telmo (o que perdeu com Ribeiro e Castro). O júbilo foi imediato. Fica num plano assim à altura do Manuel Monteiro. Terão uma bulhinha muito sua, muito específica, bem ao largo do interesse do público que, naturalmente, não os irá querer incomodar.
crisdovale
12 Comments:
Telmo candidato e o joaozinho sgeral? O portas que vá mas é dar banho ao cão.
É só entulho.
Mas, não. O portinhas já está fazer pela vida dele. Já está a trabalhar para ser amiguinho favorito dos futuros do ps...
Isto só pode ser o seguinte: Um frete a costa e ao ps.
A não ser assim era gozação.
jmn
Um partido que atira o Telmo Correia a Lisboa não merece consideração.
De caminho atropelam-se até os maiores amigos.
Vale tudo...por uma boa coligação...na câmara também, se for caso disso.
A muletinha do ps em gestação acelerada.
" (...) Maria José Nogueira Pinto aponta o dedo aos militantes conotados com Portas.
"Querem transformar o CDS num parque de brinquedos ou num circo para porem notícias nos jornais. É pura traquinice.
Infelizmente é também por coisas como estas que já quase ninguém quer estar neste partido. Mas este tipo de fitas comigo não pega. Comigo vêm de patins", assegura.
E lança um aviso "Não sou um fantoche!"
Lembram-se. Continua tudo na mesma
Já quase ninguém quer estar neste partido como também já quase ninguém se interessa por qualquer um dos outros. Há fartura de trafulhices, manobrismos e inconfessáveis interesses em todos eles.
Há que irradiar o portas e Compa da Política Portuguesa.
É um bando de patetas...........
Um "bando de patetas" não precisa de ser irradiado. As dores de corno, é que sim, certamente. E muito cá por casinha, não ?
A casinha do PSD :
«O Diário de Notícias noticia que a “oposição a Mendes recorre para o Tribunal Constitucional “ do pagamento individualizado das cotas através do Multibanco. Como eu os percebo demasiado bem! Esta questão do pagamento das cotas é central na capacidade num partido político de controlar a veracidade das suas filiações e os processos eleitorais internos. No PSD e no PS são mais que conhecidas múltiplas histórias e testemunhos de como o pagamento colectivo das cotas, seja pelos presidentes de secção, seja por um militante por conta do seu grupo ou da sua lista, são um instrumento de controlo interno. Quando Rui Rio quis, no processo de refiliação, introduzir um processo de pagamento individualizado das cotas, a reacção do aparelho partidário foi tão violenta que Marcelo recuou e Rio acabou por se demitir do lugar de secretário-geral. Desde essa altura até aos dias de hoje, a mesma feroz oposição ao pagamento individualizado de cotas continua a existir e este recurso é mais uma peça dessa resistência.
Que vantagens existem nesse pagamento colectivo de cotas em grupo, ou, o que vem a dar ao mesmo, num controlo apenas pelas secções e pelo seu cobrador, do pagamento de cotas? Para um cacique no aparelho partidário é uma questão central. Por exemplo, um presidente de secção ou um cacique local paga centenas de quotizações de militantes filiados por si próprio, de pessoas que dão o nome, familiares, amigos, companheiros de emprego, etc, etc, com moradas fictícias muitas vezes, e assim inflaciona artificialmente a sua secção. Ou seja, mais delegados em assembleias distritais ou no Congresso, logo mais força como sindicato de voto e mais lugares potenciais. O mesmo se passa antes dos processos eleitorais internos, levando para dentro das secções dezenas de votos de pseudo-militantes que nunca o seriam se tivessem que pagar as cotas e que servem para garantir uma vitória eleitoral. Estes exemplos são mais a regra do que a excepção, infelizmente. Os signatários do recurso ao Tribunal Constitucional conhecem muito bem todos estes truques por experiência própria e estão preocupados por ter que concorrer às eleições de 2008, sem os bons velhos métodos de sempre».
15:05 (JPP)
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