14.5.07

O exemplo do Porto


(JPP)
ELEIÇÕES EM LISBOA

Desde João Soares que Lisboa está financeiramente ingovernável. Os presidentes podem fazer um ou outro arranjo, centrar as atenções numa ponte ou num viaduto ou num grande plano de reconversão da Baixa, que a distracção pode ter sucesso, mas as dívidas e os juros crescem exponencialmente. Sem resolver esta questão, tudo o resto é fazer uns arranjos florais nos jardins. O único exemplo a seguir é o de Rui Rio. Apareça alguém a dizer que vai seguir o exemplo do Porto, ouça-se o espernear dos animadores culturais a dizer de que o “contabilista” está a “matar” a cidade, e Lisboa pode vir a ser finalmente governável.
J. Pacheco Pereira


crisdovale

2 Comments:

At 4:16 da tarde, Anonymous Anónimo said...

O enredo dos interesses pela banda das "empresas municipais" com autonomia de gestão financeira, é o que mais desgraça Lisboa e não só. É pelo menos essa, segundo julgo ter percebido, a opinião do Dr Joaquim de Aguiar. Depois, é todo aquele complicado imbróglio da representação política. O «Pimpão», o tal, sugeriu que o Tribunal de Contas procedesse à revisão de todas as contas desde, salvo erro, 2002, para que saibamos das contas, e para que possamos atribuir (eleitoralmente) o que é seu a seu dono. Acho muito bem.

 
At 6:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Joao Soares foi o maior mafioso que passou pela Câmara. Quem é que trouxe os Bragaparques?

 

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