BALSEMÃO AO COPEJO
"Francisco Pinto Balsemão, fundador e militante número um do PSD, enviou ontem uma mensagem ao jantar do 31.º aniversário do partido, em Santarém, em que faz um apelo à unidade. "É preciso acabar com as pequenas guerras internas, com a protecção de interesses que não são do partido, com o branqueamento de personalidades que se servem de nós, mas não nos servem", afirma Balsemão no texto lido aos militantes que foram lembrar a fundação do então PPD, a 6 de Maio de 1974, em Lisboa. Uma frase que não podia ser mais actual, depois de, nas últimas semanas, o partido ter sido abalado por conflitos devido à escolha de candidatos autárquicos, caso dos vetos a Santana Lopes em Lisboa, a Isaltino Morais em Oeiras e agora a Valentim Loureiro em Gondomar."
(DN)
A captura dos atuns ( entre os quais o sarrajão e o cachorreta) era feita com uma rede de cerco, o copo, fixa por bóias e pesos. Após o avistamento dos cardumes, muitas vezes a partir de terra, em atalaias, os barcos faziam-se ao mar ou já lá estavam, aguardando o aviso dos vigias através do apito. Um sistema de redes, "rabeira" ou "quartel de fora", encaminhava o atum até à armação, estando esta dividida em três partes, "câmara", "bucho" e "copo". Logo que o copo se encontrava cheio, era fechado e levantado, enquanto os pescadores, do bojo dos barcos, os arpoavam e fisgavam com "bicheiros" ou com as "ganchorras", mais curtas e presas ao pulso por alças, para o interior dos barcos. Esta operação era designada por "copejo".
Bvta
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