UM FADO MENOR
Neste sábado, dois confrangidos do destino, ferro e cadilhe, são ventilados no assopro das próprias inépcias - logo eles que se pensam talhados para um fado corrido - estorcendo-se em primárias agonias.
Querem - tanto! - mas não podem.
O deles é, afinal, um fado menor.
Privados do que seria preciso, assanham-se contra o vulto que - ó deuses crus!- parece ter, e teve, e tem, e terá o que é preciso.
Podiam conformar-se e, a pouco e pouco, encontrar algum sossego.
Mas não, escolheram para si o mais bruto maceramento, o da alma.
Para eles, a descoberta da consolação adivinha-se dificil.
Porquê?
Pergunta embaraçosa, é certo, mas que, parafraseando sir thomas browne, não se acha situada fora do alcance de qualquer conjectura...
crsDvaL
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