1.10.05

EM CEUTA

"Para existir, o Império Romano precisava que os bárbaros ficassem de fora e estava condenado se não os parasse"
vpv





Sobre o Fim do Império (publico-1.10), escreve VPV:

(...)
A "Europa" não pode sobreviver por esse prncípio de exclusão. Bater em (ou matar) alguns milhares de imigrantes em Ceuta ou Melilla não faz nada para dissuadir os milhões que olham "em desepero" para a inimaginável riqueza de um mundo que os teme e rejeita.
A "Europa", desarmada e em pleno suícidio demográfico, precisa de uma politica; e não de uma politica de quotas de consolo e de fachada. Se não se tornar uma sociedade transnacional, multirracial, cosmopolita, poliglota, coma circulação livre, uma lei clara e uma autoridade forte não dura com certeza o tempo que o Imperio Romano (do Ocidente) levou a morrer.
A "Europa" de Bruxelas não passa de uma ideia paroquial e arcaica, com a sua muralha à volta e a sua policia em Ceuta.
Não lhe vejo grande futuro."




crsdovale

1 Comments:

At 6:47 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Porque será que se desprezam tanto os prospectivistas, ao tempo que o diagnóstico está feito, e não será atra~´es de repressão continuada que se alcançarão os objectivos de contenção. Acreditem que é verdade.
LC

 

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