SÓ PODIA DAR CHOQUE

Correio do leitor:

"Crispadinho e a todo o pano

De crispação abafada havia vários sinais no que se refere ao choque tecnológico.
Saúda-se a premunição de Sócrates quando percebeu que isto só podia dar choque. E deu.
O mandarim tem vindo cuidadosamente a dar pano á vela, chamando á vez os seus grumetes para marcarem o rumo para albarroamento das forças inimigas. O Frei Luís sempre fiel, venerando e obrigado, demonstrou subtil mas claramente que nestas coisas da sociedade da informação não há espaço para as “forças de Pinho”. Tanto “A voz do mandarim” (em grande destaque), como “A nova voz do mandarim” se encarregaram da difusão da “boa nova”.
A seguir virão pesos mais pesados .... talvez da ESA, para já! Depois, logo se verá!
Estamos na fase de reimpressionar Sócrates, fazendo-o esquecer lembranças passadas por ilusão de criação de cones de aspiração geradas por grandes personalidades (reais ou aparentes - a retórica também aqui é aplicável) da ciência.
Atentem nas figuras da figurinha procurando as câmaras de televisão (em boa companhia e evidenciando grande cumplicidade) durante a cimeira Ibérica. Já por aqui se haviam deixado avisos sobre a estratégia da personagem. Agora é: crispadinho (qb –não vá o diabo tecelas) com o Pinho e a todo o pano com o chefe, à moda do fradinho da informação, sempre fiel, permanentemente venerando e muito disponível (matéria de que a “plagiadora de visão” nos ofereceu imagem inesquecível dos “sacrifícios” que o mandarim é capaz de incorrer para a manutenção do poder)."

Manuel Tavares Mendes



bvtana