Em roda livre

"A comunicação social não me pode fazer mais mal do que já fez. Passei de pai da pátria para o grande perturbador nacional«, declarou o ex-Presidente da República.
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adiantando, depois, que a comunicação social estatizada em Portugal »também tem grandes culpas no cartório«.
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Agora, nesta campanha, confio no porta-a-porta, como funcionávamos no tempo da ditadura«, período em que a comunicação social »dizia toda a mesma coisa, mas o povo lia-a ao contrário
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Alguns desses banqueiros já estiveram ao meu lado em outras circunstâncias e voltarei a tê-los certamente se for eleito Presidente da República»
(diariodigital)



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