12.3.06

Não me furtes as minhas uvas

“...o Portugalete apareceu-me [...] com huma cara de vilãozinho, encarquilhada, muy trefo, tudo penedos escabrozos e montes, sem nenhuma lhanesa, muyta silveiyra e a terra partida aos palmos com suas paredinhas, como quem diz. Isto he meu, não he teu, não me furtes as minhas uvas [...]


in "Fastigimia"
de Thomé Pinheiro da Veiga
(in cristovao-de-moura)



bvtana

1 Comments:

At 4:18 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 

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