Carrilho
Passados que foram 7 meses das eleições autárquicas, Manuel Maria Carrilho reaparece.
Durante 7 meses, Carrilho, vereador na câmara de Lisboa, esteve sempre calado. Calado ou ausente. Carrilho não cumpriu o seu dever de representar (mesmo na oposição) os seus eleitores. Nunca fez uma proposta. Não se lhe conhece uma intervenção, uma tomada de posição sobre Lisboa ou em defesa dos lisboetas.
A única intervenção que se conhece ao primeiro vereador socialista eleito em Lisboa durante todos os 7 meses foi a sua ausência numa votação de uma proposta numa reunião da CML em que faltou, viabilizando assim uma iniciativa da maioria.
Durante todos os 7 meses do mandato em Lisboa o partido socialista tem tentado gerir a participação (ou falta dela) de Carrilho de modo a que esta não fosse, ao menos, fagilizadora para o PS. De facto, Carrilho tem sido sempre um ser à parte dos restantes vereadores do PS na câmara de Lisboa.
Agora Carrilho, passados 7 meses, volta a aparecer. Com um livro sobre a campanha eleitoral autárquica. Carrilho está doente. Obcecado. Ficou traumatizado. A derrota, de que ainda não recuperou, feriu a sua imensa vaidade.
Eusébio Furtado
3 Comments:
... nada que uma looooonga psicanálise não resolva.
Vá limpar mato. Trata-se de uma actividade, além de civica, salutar para o fisico e para a mente.
Nota: não sou médico.
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