26.7.06

Dez reizinhos para uma quarta de figos

Mário Crespo põe o seu ar mais guloso e lê, com as nuances de expressão que o caso puxa, o despacho de louvor do ex-MNE, Diogo Pinto Freitas do Amaral, a um motorista do seu gabinete
ao serviço "dos familiares mais próximos".
O peregrino texto do estadista deixa lavrado que os familiares "gostaram do serviço".
Era o que faltava.


crisdovale

7 Comments:

At 11:43 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Nunca se viu uma barbaridade destas.
Nunca o conceito de viatura de estado para uso pessoal teve esta latitude, chamemos assim.
Mestre em Direito? Coitado do Costa Cabral mais a sua pobre caleche.

jmn

 
At 11:46 da tarde, Anonymous Anónimo said...

É inacreditável. A ser verdade traduz-se em abuso. O conceito de viatura de estado para uso pessoal não tem, como é bom de ver, esta "latitude". Abuso descarado é o que isto é, e exibir o abuso por despacho é inqualificável. Coitado do Costa Cabral mais a sua pobre caleche...

JMN

 
At 11:53 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Só faltava esta, na verdade. Agora não falta mais nada.

M. F.

 
At 11:54 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Se isto é verdade, o senhor Freitas do amaral não pode estar, lamentavelmente, no seu perfeito juízo.

PTF

 
At 1:07 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Parece uma cena tirada do "governo" do inenarrável Lopes

 
At 1:56 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Isto é o fim da picada. Parece o Burundi

 
At 3:49 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Na minha opinião, mais seboso do que o Magnífico ex-MNE, talvez apenas o Mário Crespo.

 

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