Dez reizinhos para uma quarta de figos
Mário Crespo põe o seu ar mais guloso e lê, com as nuances de expressão que o caso puxa, o despacho de louvor do ex-MNE, Diogo Pinto Freitas do Amaral, a um motorista do seu gabinete
ao serviço "dos familiares mais próximos".
O peregrino texto do estadista deixa lavrado que os familiares "gostaram do serviço".
Era o que faltava.
crisdovale
7 Comments:
Nunca se viu uma barbaridade destas.
Nunca o conceito de viatura de estado para uso pessoal teve esta latitude, chamemos assim.
Mestre em Direito? Coitado do Costa Cabral mais a sua pobre caleche.
jmn
É inacreditável. A ser verdade traduz-se em abuso. O conceito de viatura de estado para uso pessoal não tem, como é bom de ver, esta "latitude". Abuso descarado é o que isto é, e exibir o abuso por despacho é inqualificável. Coitado do Costa Cabral mais a sua pobre caleche...
JMN
Só faltava esta, na verdade. Agora não falta mais nada.
M. F.
Se isto é verdade, o senhor Freitas do amaral não pode estar, lamentavelmente, no seu perfeito juízo.
PTF
Parece uma cena tirada do "governo" do inenarrável Lopes
Isto é o fim da picada. Parece o Burundi
Na minha opinião, mais seboso do que o Magnífico ex-MNE, talvez apenas o Mário Crespo.
Enviar um comentário
<< Home