Obrigado Vítor

Verdadeiramente imperdível a ultima página do "Público" de hoje.
Aí surge, brilhante, ao lado de nuvens nacaradas que enfeitam a Antárctida, um curto texto de História Contemporânea de Vasco Pulido Valente.
Raramente, em tão poucas palavras se explicou tanto, e tão bem, o nazismo, o fascismo, o franquismo e o salazarismo.
O pretexto foi uma minudência: "relembrar a evidência" a Vitor Dias é um exercício de pura compaixão, que puxa a paciência a níveis evangélicos.
O resultado, de antologia.
Um aperitivo: «(...) Quanto a Salazar, filho e protegido da Igreja, prendeu, torturou e matou (não tanto como se alega e não tanto com certeza como a I República). O que não faz dele um fascista. (...)»


crisdovale