8.3.07

OTA vez

Stanley Ho aprova. Miguel Sousa Tavares não aprova. Muitos acharam que o assunto não estava esclarecido:
Bloguítica. Blasfémias , Ciberjus , Von Freud , Grande Loja do Queijo Limiano, [ai-dia], A destreza das dúvidas , crackdown, ContraFactos & Argumentos , ' A Esquina do Rio , Almocreve das Petas, Um prego no sapato, ...bl-g- -x-st-, sorumbático, Portuense, ABnose, Portugal dos Pequeninos, Teoria da Suspiração, A Baixa do Porto, Minha Rica Casinha, Sombra ao Sol, Insustentável, Insustentável Leveza, Virtualidades , Blogdamarta, Adufe, Tela Abstracta, opinar, Abnegado, Cabo Raso, Bateria da Vitória, Foz, Tempo Suspenso, Galo Verde, Navio Negreiro, Entre Pedras, Palavras, Viver Bem na Alta de Lisboa, Faz Tudo, SEDE, Observador Cosmico, Nortadas, Piano, primadesblog, Pura Economia, Impertinencias, Nova Floresta, Acid Junk Food, Prova dos Nove, Quinta do sargaçal, O cacique, Cuidado de Si "

Muitos ainda acham que não está.


brventana

5 Comments:

At 1:18 da manhã, Anonymous Anónimo said...

A mim interessa-me - por todas as razões - a opinião fundamentada do Presidente da República.
E ... onde está ?
Ou o assunto não passa pelas suas atribuições de Chefe de Estado ?!

 
At 8:36 da tarde, Blogger isabel mendes ferreira said...

e não está mesmo!!!!!!!!!!!

____________________


abraço.

 
At 11:04 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Desculpem, mas eu tinha de colocar isto aqui :

«O interesse pela Ota nasceu há pouco tempo e Mendo Castro Henriques deixou-se seduzir pela grande oposição em torno do novo aeroporto de Lisboa. «A comunidade científica tomou uma posição de cidadania - contra - e isso é uma novidade», confessa ao PortugalDiário.

Quanto mais falava com engenheiros, geólogos ou ambientalistas mais este director do Instituto de Defesa percebia que «a Ota é um caroço muito desagradável, quase um tumor. Por todas as deficiências e desvantagens que apresenta em relação à Portela e às outras possibilidades de localização» a Ota parece-lhe que devia ter sido a última escolha. «Porquê esta fixação na Ota?», pergunta.

Mendo Castro Henriques é doutorado na área da Filosofia, docente da Universidade Católica e, desde 2003, dirige o Departamento de Investigação de Defesa, do Instituto de Defesa Nacional. Para Abril, está prevista a publicação, pela editora Tribuna, do seu livro provisoriamente intitulado «Ota não! Portugal sim!». Um trabalho que vai reunir pareceres de toda a comunidade científica sobre o projecto.

Navegabilidade

«Por que é que a Força Aérea nunca aproveitou a Ota e mandou as esquadras de caças para Monte Real? Por que é que a Ota tem a pista mais comprida do país, 3600 metros?». «Pelas dificuldades de navegabilidade», em muito originadas pelo Monte Redondo explicou ao docente da Católica o Major General Kruz Abecassis, licenciado em engenharia e ligado à Força Aérea, onde desenvolveu vários estudos sobre navegabilidade dos aeroportos militares.

O professor Castro Henriques explicou também ao PortugalDiário que «nunca foi instalada uma estação meteorológica para conhecer os dados exactos da região». O que se sabe é por fontes indirectas e estas são claras: «A Ota tem um regime de ventos complicados, tem nevoeiros e uma exposição de luz solar incomparavelmente inferior à Portela».

E a insegurança dos aviões sobrevoarem zonas de Lisboa a baixa altitude? «Falso argumento». De acordo com o actual projecto do novo aeroporto da Ota «os aviões vão passar no Carregado como passam agora em Lisboa. A cidade tem já 30 mil habitantes, que podem duplicar, e prédios de 12 andares. Aí já não há perigo de queda?», questiona.

«Preparem os hidroaviões»

«Mas a Ota tem mais problemas», continua o professor, «um estudo de António Brotas, engenheiro do Instituto Superior Técnico, mostra que as pistas vão precisar de drenagem». A área é pluviosa, com uma concavidade. «Os poços de brita costumam ser usados nestas situações, mas aqui as três ribeiras em redor não desaparecem e pode acontecer como no túnel do Terreiro do Paço. O lodo sobe pelos poços e a água não desce. Ou seja, preparem os hidroaviões», afirma ironicamente.

Em seguida, o autor do livro recorda que o aeroporto vai ser construído «em leito de cheias o que vai exigir a remoção de um volume de terras equivalente a um campo de futebol com 13 km de altura».

«Estão a vender-nos uma mentira e é preciso que as pessoas saibam isso», acusa o professor. Há especialistas que defendem que «a saturação da Portela é uma campanha de desinformação total e que esta tem possibilidades de expansão» continua.

«Na Ota conseguiu-se fazer tudo errado, o que só mostra os interesses brutais que estão lá e aqui para a urbanização da portela».
#
Então, Sr Presidente da República ?

 
At 11:11 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Será que existem outras ramificações?
Haverá efeitos cruzados?
Ninguém explica.

 
At 11:14 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A dúvida é a génese do esclarecimento.
Força, a quem sabe, quem pode e quem quer explicar aos cidadãos comuns,
Será possível?
Era bom, só para percebermos todos.

 

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