Ao carácter felino
«Recentemente, o doutor Miguel Veiga afirmou: 'Sou como os gatos, gosto que me façam festas'. A festa que hoje lhe é dedicada, à qual tenho muito gosto em me associar, não deixará, por certo, de agradar ao carácter felino do eterno combatente que homenageamos", frisou Cavaco Silva.
"Sempre quis a verdade, a sua verdade, mesmo dissonante, mesmo estando isolado", afirmou, comparando Miguel Veiga a Sá Carneiro, no modo de "seguir na exaltante demanda de uma terra prometida portuguesa, mais livre, mais fraterna e mais solidária".
Cavaco Silva recordou que também já foi alvo das palavras "quantas vezes aceradas" de Miguel Veiga, o que, em sua opinião, revela o "destemor e a ousadia" do advogado do Porto.
"Com o nosso homenageado de hoje, aprendemos que aquele que sabe sorrir para a vida tem uma recompensa: a vida também lhe sorri", frisou.
A homenagem reuniu na Fundação Cupertino de Miranda dezenas de personalidades, quase todas do Porto, entre as quais Artur Santos Silva, Vasco Graça Moura, Valente de Oliveira, António Lobo Xavier, Carlos Brito, Arlindo Cunha, Couto dos Santos, José Pedro Aguiar-Branco, Carlos Lage, Rosa Mota, Helder Pacheco, Rui Moreira e Virgílio Folhadela.
Miguel Veiga considerou esta homenagem a "hora mais emocionante" da sua vida, agradeceu a presença do Presidente da República e o "equívoco" das palavras elogiosas que lhe dirigiram os amigos Artur Santos Silva e Vasco Graça Moura e manifestou a sua "admiração" a Cavaco Silva pelo "obstinado rigor que o fez mestre e académico nas ciências dos saberes económico/financeiros, na disciplina na maitrise e na liderança da condução da vida politica portuguesa"» (publico ,2.6)
crisdovale
"Sempre quis a verdade, a sua verdade, mesmo dissonante, mesmo estando isolado", afirmou, comparando Miguel Veiga a Sá Carneiro, no modo de "seguir na exaltante demanda de uma terra prometida portuguesa, mais livre, mais fraterna e mais solidária".
Cavaco Silva recordou que também já foi alvo das palavras "quantas vezes aceradas" de Miguel Veiga, o que, em sua opinião, revela o "destemor e a ousadia" do advogado do Porto.
"Com o nosso homenageado de hoje, aprendemos que aquele que sabe sorrir para a vida tem uma recompensa: a vida também lhe sorri", frisou.
A homenagem reuniu na Fundação Cupertino de Miranda dezenas de personalidades, quase todas do Porto, entre as quais Artur Santos Silva, Vasco Graça Moura, Valente de Oliveira, António Lobo Xavier, Carlos Brito, Arlindo Cunha, Couto dos Santos, José Pedro Aguiar-Branco, Carlos Lage, Rosa Mota, Helder Pacheco, Rui Moreira e Virgílio Folhadela.
Miguel Veiga considerou esta homenagem a "hora mais emocionante" da sua vida, agradeceu a presença do Presidente da República e o "equívoco" das palavras elogiosas que lhe dirigiram os amigos Artur Santos Silva e Vasco Graça Moura e manifestou a sua "admiração" a Cavaco Silva pelo "obstinado rigor que o fez mestre e académico nas ciências dos saberes económico/financeiros, na disciplina na maitrise e na liderança da condução da vida politica portuguesa"» (publico ,2.6)
crisdovale
3 Comments:
Estas coisas perturbam-me!
há um cobnjunto de valores que não deixam de ser postos em causa, queiram, ou não.
Na luz de certas hipocresias(ou outro nome de que não me recordo) tudo parece justo, diria até mesmo, perfeito. Mas no fundo não o é.
Será que vou morrer com estas angústias?
Muito provavelmente, sim. Mas não me conformo. deixem-me ao menos isso, a indignação.
FBG
Não simpatizo com o Sr Veiga. Os "velhos antifascistaas", vai-se lá saber porquê, têm sempre uma qualquer coisa de pedaço de asno.
É só ler as "confissões" do Sr. arquitecto Saraiva!|
Basta!
Como será possível tanta brancura, limpeza e bons costumes, tudo no mesmo alforge.
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