25.9.05

A MALTA DO APARELHO, O ADVOGADO MUITO RICO, O PANÇUDO E O DITADOR AFRICANO - UM RELANCE DA ACÇÃO REPUBLICANA




"O PS está nas mãos deste 'coordenador'. Enquanto assim for, quem poderá ter confiança no futuro? A resposta é simples só a malta do aparelho" - o texto acompanha uma foto de Jorge Coelho e pode ler-se num blogue cujo objectivo é promover a candidatura presidencial de Manuel Alegre.
Noutro post, é comentada a contratação de António Vitorino para a reestruturação da Galp "A confirmar-se esta notícia, fica explicado o que António Vitorino realmente quer: ganhar dinheiro. Vitorino assume assim a sua mais recente candidatura: tornar-se um advogado muito rico, graças à entrega, pelo governo, de dossiers como este. (...)
Viva o casamento entre a política e o sector privado!
(...)
Sobre o secretário-geral socialista e primeiro-ministro, pode ler-se que "não percebeu o seguinte em política, quando se torna evidente que a táctica prevaleceu sobre os princípios, a derrota é apenas uma questão de tempo".
Costa é referido como "o pançudo" que, graças ao regresso da chuva, "vai poder finalmente deixar de andar a passear de helicóptero olhando pasmado aquele pedaço de País, lá para o Norte, algures na província, que em cada Verão resolve desatar a arder".
Mário Soares, naturalmente, é outro alvo recorrente e, entre muitas críticas, é comparado a ditadores africanos."
(Dn-25.9)





As primárias das "esquerdas", da caviar à lantejoula, anunciam-se de belo extracto, quanto a elevação e substância.
Que bela folhagem nos vem aí pelo Outono.



lourenço bravo

3 Comments:

At 11:20 da manhã, Anonymous Anónimo said...

o caso promete definições de luxo.
eles conhecem-se muito bem uns aos outros.

cv

 
At 6:20 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Zangam-se as comadres...só falta aparecer o Mateus, eram bem fisgado para mandatgário nacional do Alegre, digam lá se não era? Hum?
PP

 
At 6:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Chamarem "DITADOR AFRICANO" Ao SOares num blog de socialistas demonstra que muito se progrediu no abata das vacas sagradas.
Porém, não se chegou ainda nem a meio caminho.

Pedro S. Mendes

 

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