20.10.05

O ESPIÃO E O OVO DE CUCO, UM CASO PORTUGUÊS

"Ao DN, Capoulas explicou que "Alegre gostava de uma perseguição que lhe permitisse alguma vitimização, mas ninguém está para aí virado". E refere ter feito um "apelo ao bom senso e sentido ético, para evitar situações que são como ter um espião dentro de casa". Ou, noutra comparação, "seria como ter um general do exército A no estado-maior do exército B". E continua "Pertencer a um partido tem regras. Alegre voltará arrependido um destes dias, tudo bem. Mas ao menos que suspendam a militância por agora..." De contrário estarão a tentar pôr "um ovo de cuco no ninho" socialista."



A rábula "o PS e as presidenciais" segue impagável.


bvtana