A DÍVIDA PORTUGUESA
"(...) Não está permanentemente aberto (o teatro) pela simples razão de que as receitas são mais que medíocres. Os artistas e os directores encontram-se frequentemente uns para com os outros na mesma situação em que o sr. de Talleyrand se achava para com um credor importuno:
- Desejava saber, disse este, quando Vossa Excelência me pagava.
- O senhor é muito curioso, respondeu o Principe. "
Maria Rattazzi
(Portugal de relance)
guido sarrasa
1 Comments:
Não há qualidade não há espectadores. Não há espectadores não há qualidade. O eterno ciclo vicioso. Quebrá-lo exige investimento
L.Meireles
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