29.12.05

A DÍVIDA PORTUGUESA

"(...) Não está permanentemente aberto (o teatro) pela simples razão de que as receitas são mais que medíocres. Os artistas e os directores encontram-se frequentemente uns para com os outros na mesma situação em que o sr. de Talleyrand se achava para com um credor importuno:
- Desejava saber, disse este, quando Vossa Excelência me pagava.
- O senhor é muito curioso, respondeu o Principe. "

Maria Rattazzi
(Portugal de relance)



guido sarrasa

1 Comments:

At 8:10 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não há qualidade não há espectadores. Não há espectadores não há qualidade. O eterno ciclo vicioso. Quebrá-lo exige investimento

L.Meireles

 

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