3.2.07

Nem tanto ao mar nem tanto à terra

«(...) Não parece ocorrer a ninguém que não existe um mercado para os produtos que a escola e a universidade oferecem. (...) A escola e a universidade deixaram de ser o meio por excelência de ascensão social ou simplesmente de ganhar dinheiro. Nem alunos nem pais lhe reconhecem qualquer valor(...)»
Vasco Pulido Valente
Publico-3.2

crisdovale

2 Comments:

At 5:34 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Então, é assim: mesmo que isto seja verdade, e só o é em parte,o que fazer?
Acabar com a escola? Deixar andar?
Esta tese passa ao lado, ao agarrar uma parcela e ao falhar tudo o resto.
Mas porque é que o senhor vpv nao sw dedica ao sec XIX. Em full time.

 
At 9:51 da manhã, Anonymous Anónimo said...

porque entretanto como todos os que saiu à ordem que são inteligentes recebe o ordenado de investigador de uma universidade ... ele é funcionário público que tem escritório pago pelos Portugueses. Porque como homem livre ele não subsistitiria...recebe todos os meses o subsidio do Estado. Mas claro que a corrupção é tanta que não vai para os excedentes embora no escritório que o Estado através de uma Universidade Estatal lhe paga só trabalhe em benifício próprio. O artigo é para ganhar mais vantagens ou mais uns dinheiros (pagos por nós) na Universidade onde tem escritório. A procuradora que tem a cargo a corrupção devia tomar conta destes casos...claro que as prisões já estão sobrelotadas e os casos deste tipo em Portugal são imensos.

 

Enviar um comentário

<< Home