5.2.07

Sinais...

Dezoito meses depois de ter deixado o Governo, Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças, quebrou o silêncio com críticas às prioridades do Governo, como a Ota e o choque tecnológico, e defendendo melhores salários para ministros e directores-gerais. Isto num momento em que o Executivo acabou de aprovar uma lei que limita os vencimentos dos directores-gerais ao salário do primeiro-ministro.

Campos e Cunha mantém “dúvidas substanciais” em relação à construção de um aeroporto na Ota, outra das prioridades de José Sócrates. “Não é um sítio fácil de aterrar e não pode ser aumentado”, sublinhou o ex-governante, que acrescentou: “Imagine o que era ter-se feito, e o que é que hoje diríamos, de um aeroporto decidido no tempo de Sá Carneiro ou Mário Soares e agora, vinte anos depois, verificar-se que estava congestionado.”

in Correio da Manhã



Eusébio Furtado

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1 Comments:

At 1:06 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Grande mistério a insistência neste Aeroporto da OTA ...

 

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