ASSIM VAI LISBOA
“Santana Deixa Câmara de Lisboa com Dívidas de 100 Milhões de Euros
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) enfrenta sérias dificuldades financeiras, com dívidas de 100 milhões de euros a fornecedores que se devem, em grande parte, a um aumento abrupto da despesa e à incapacidade da autarquia, agravada nos últimos dois anos - período que corresponde à presidência de Pedro Santana Lopes -, de gerar receitas com bens de investimento.”
21 de Julho no “Público”
“Câmara de Lisboa Diz Que Dívida É de 88 Milhões de Euros e Não de 100
A Câmara de Lisboa disse ontem que a sua dívida a fornecedores é de 88 milhões de euros, ao contrário dos 100 milhões noticiados ontem pelo PÚBLICO, e adiantou que um quarto daquele valor (26 milhões de euros) corresponde a encargos herdados do executivo socialista.”
22 de Julho no “Público”
“Casino de Lisboa Muda-se para o Pavilhão da Realidade Virtual
O presidente da Associação Turismo de Lisboa (ATL), Pedro Pinto, disse ontem ter garantias que o novo casino de Lisboa se irá situar no Pavilhão da Realidade Virtual, no Parque das Nações.”
28 de Julho no “Público”
“Novo casino vai para o Pavilhão do Futuro
Por mais do que uma vez, Pedro Pinto referiu o Pavilhão da Realidade Virtual como
o novo espaço. Um "lapso", segundo a Estoril-Sol”
28 de Julho n’ ”A Capital”
“Vice-presidente da CML gasta 60 mil num carro
Dois administradores do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), entre os quais a vice-presidente da Câmara de Lisboa, Teresa Maury, gastaram cerca de 120 mil euros (24 mil contos) na aquisição de duas viaturas. O presidente do MARL, Frederico Melo Franco, confirmou ao DN a compra, considerando que se tratou de um «acto de gestão aprovado pela comissão executiva», apesar do estado de falência técnica em que a empresa se encontra.”
29 de Julho no “Diário de Notícias”
“Secção A, S.A.
A Gebalis, empresa de gestão de bairros sociais da Câmara de Lisboa, já contratou mais de 20 militantes da secção A do PSD-Lisboa.
Desde já se avisa que a história é pouco edificante. A Gebalis, empresa da Câmara de Lisboa responsável pela gestão dos bairros sociais da capital, engordou drasticamente nos últimos dois anos. Durante a gestão socialista tinha pouco mais de uma centena de trabalhadores. Hoje, passados dois anos da vitória de Pedro Santana Lopes em Lisboa, tem mais de 240 quadros.”
30 de Julho n’ ”O Independente”
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