Também voltou a dar sinal
«A governação (... ) de Santana Lopes vive largamente desse descaramento politico, cuja aceitação (...) já vem de trás (...). Descaramento sem vergonha, que reduz ao mínimo aquelo muro de decência e de moral que tem regulado o comportamento dos políticos, sem que haja uma regra que delimite claramente a zona do que é permitido politicamente e a zona em que a moralidade (quer dizer, a dignidade pessoal, a correcção, o respeito pelos concidadãos, numa palavra, a civilização) impede certo tipo de atitudes.
A governação de Santana Lopes deu um passo decisivo para que a fronteira entre estas zonas desapareça definitivamente. É uma governação despudorada, marcada certamente pelas suas origens, em que o descaramento não é um traço de carácter, ou mesmo, um estilo pessoal, mas sim uma estratégia de acção politica (...)»
José Gil
Portugal, Hoje: o medo de existir
crisdovale
1 Comments:
Deve-se começar pelas "catedrais", sem dúvida. Mas é preciso ter em conta os apoios dadados aos titulares dessas estruturas.
É fundamental entrar a fundo nas "paróquias" e não esquecer o impacte das inlfluências das sacrestias.
RR
Enviar um comentário
<< Home